sexta-feira, 11 de março de 2011

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Os 20 Maiores Clássicos da Sessão da Tarde

Quem não se lembra de quando era criança? O ritual era clássico: acordar, ir pro colégio, voltar do colégio, almoçar, fazer o dever de casa correndo e partir para a frente da TV para ver um filme. Geralmente um filme repetido, que você já tinha visto no mês anterior.
Mas isso pouco importava, afinal criança não liga pra isso. O importante era se divertir com a Sessão da Tarde.
E é pra relembrar e homenagear essa fase tão marcante que todos nós tivemos que eu preparei (com a ajuda da opinião de MUITA gente), uma lista com os 20 maiores clássicos da Sessão da Tarde. E vou te contar, daria pra fazer até um Top 50. Vamos lá!
20 – Karate Kid[bb]
“I am a man who will fight for your honor”
Não tem quem ouça esses versos e não lembre das aventuras do jovem Daniel ‘San’ Larusso e o mestre Myiagi. Curiosamente, essa música só aparece no segundo filme, mas o primeiro é que foi o mais marcante. Afinal, foi com ele que milhões de crianças e adolescentes aprenderam a encerar carros, além, claro de tirarem fotos fazendo a pose do clássico Golpe do Cisne.

Um dos 2 nessa imagem é o Daniel San e o outro sou eu.
Tentem adivinhar.
Karate Kid marcou muita gente e fez história na Sessão da Tarde. Talvez só não tenha ficado em uma posição ainda melhor por culpa do próprio Daniel San. Afinal, não dá pra dar muita moral prum aloprado que vai a uma festa à fantasia vestido de chuveiro, né?
Eu tenho que confessar que sempre achei esse filme um saco. Mas não dá pra negar que ele faz parte da memória de todos nós que crescemos vendo Sessão da Tarde. No filme, Mary é uma menina mimada que, após a morte dos seus pais, vai morar com seu tio amargurado. Ela, seu primo apático e doente e o filho de uma criada acabam encontrando um jardim, duh, secreto, onde toda essa tristeza e tédio da mansão e da opressão da governante somem. Enfim, chato.
Mas mesmo assim, inesquecível.
Quem não se lembra do filme em que o funcionário de uma loja tira o colar de um manequim e descobre que na verdade ela era uma princesa enfeitçada, que volta à vida? O filme era uma comédia romântica básica, bobinha. Mas na nossa infãncia a gente tinha menos critério, e acabava se divertindo bastante.
Uma coisa que pouca gente se lembra é que esse filme na verdade é uma continuação de outro, onde a mulher-manequim era uma deusa grega que ajudava o lojista do primeiro filme a fazer vitrines legais. Bizarro, né?
Esse com certeza é um dos filmes que mais vezes passou na Sessão da Tarde. Nele, um garotinho que era uma espécie de novo Buda é raptado por Sardo Nusmpa um enviado do inferno, e o assistente social vivido por Eddie Murphy acaba sendo chamado para resgatá-lo, tendo consigo basicamente um punhal mágico.
Aventura, magia, humor e Eddie Murphy na sua melhor fase. O que mais uma criança poderia querer?
Ok, esses são horríveis, mas vale uma menção pelo quanto que eles e outros filmes genéricos com o mesmo tema passavam. Geralmente baseados em histórias reais, quase toda semana erámos obrigados a ver esses dramas trágicos da garotinha que caiu num buraco ou dos jovens levados por um rio selvagem durante uma enchente. O ponto alto era quando os filmes mesclavam as cenas de ficção com as imagens reais da tragédia.
Era o ápice do trash.
Mesmo nos seus filmes mais recentes, bombas totais, Leslie Nielsen consegue ser um cara engraçado. Mas é nos dois primeiros filmes de Corra Que A Polícia Vem Aí que ele mostrou o seu auge. De trocadilhos até a violência física, as aventuras do tenente Frank Drebin eram aquelas comédias de fazer a gente perder o fôlego de tanto rir.
Como esquecer do Frank saltando sobre a Rainha da Inglaterra e arrastando ela por toda uma mesa no primeiro filme? Ou do personagem de OJ Simpson sendo arrastado por um ônibus no segundo? Comédia clássica, do jeito que tem que ser, e de uma graça que faz falta nos filmes de hoje em dia.
Mais um do Eddie Murphy, e aqui o filme que fez ele começar a se empolgar com esse papo de fazer vários personagens diferentes com maquiagem. Em Um Príncipe Em Nova York, ele é Akeem, herdeiro do trono de Zamunda, que convence seu pai (ninguém menos que James Earl Jones, o Darth Vader!) a deixar que ele passe 40 dias em Nova York se passando por um plebeu para tentar achar uma outra noiva que não esteja atrás da sua condição real. Isso tudo ao lado do seu amigo Semmi (Arsenio Hall), impagável.
O filme marcou tanto que até o produto de cabelo fictício dele, o Soul Glo, ainda é falado como referência em piadinhas e comentários.
O que aconteceria se a gente dormisse e, na hora de acordar, fosse novamente o dia anterior. Bill Murray viveu essa situação e justamente em que dia? O Dia da Marmota!
Preso num dia de merda e numa cidade mais de merda ainda, ele acaba usando esse looping no tempo a seu favor no começo. Mas no fim a situação acaba ficando desesperadora e ele só volta ao normal quando repensa sua vida e a coloca nos eixos. Enfim, o típico final moralista de muitos filmes hollywoodianos, mas que acaba não comprometendo a diversão do resto do longa.
Esse é um dos preferidos das meninas. Afinal, a personagem Baby representava toda a frustração que ter um pai autoritário representava, e o Johnny de Patrick Swayze simbolizava toda a liberdade que ela queria. O roteiro não é dos melhores, mas a trilha sonora bacana ajudava a disfarçar isso. E o número final é um dos mais marcantes do cinema.
Se Frank Drebin era um tenente e já fazia a gente rir, o que dizer de um grupo interior de cadetes? Loucademia de Polícia até pecou pelo excesso, chegando a absurdos 7 filmes. Mas os 4 primeiros são igualmente divertidos, e foram responsáveis por algumas das cenas mais divertidas e personagens mais emblemáticos da nossa infância. Toda criança queria ter a malandragem do Mahoney, ou saber fazer as vozes do Jones. Aquelas crianças mais destrutivas então, só queriam ser o Tackleberry. Isso sem falar no carisma do gigante Hightower, da baixinha enfesada Hooks, do baixinho assustado Sweetchuck e do maluco Zed.
E ainda tinha o Capitão Harris e o Comandante Mauser, os vilões que só se ferravam menos do que o puxa-saco deles, o Proctor. Inesquecível.
Mesmo que Aventureiros do Bairro Proibido não fosse tão clássico, provavelmente acabaria entrando em algum ponto dessa lista, por causa de um único motivo: Kurt Russell.
O cara é um ícone dessa geração da Sessão da Tarde. Foi Snake Plissken em Fuga de Nova York, o pai gente grosseirão gente boa de Um Salto Pra Felicidade e nem tanto tempo depois ainda foi um dos protagonistas de Stargate.
Mas sem dúvida seu grande papel mais marcante foi Jack Burton, o caminhoneiro que precisa encarar o submundo sobrenatural de Chinatown pra resgatar a noiva de um amigo sequestrada. E o raptor é justamente um dos vilões mais icônicos e divertidos dos anos 80: Lo Pan!
Filme divertidíssimo, e que até hoje me faz parar pra ver quando passa em suas intermináveis reprises.
Ok, esse na verdade não era um clássico da Sessão da Tarde, e sim do Cinema em Casa. Mas e daí, né? O que vale aqui é o filme ter passado à tarde e marcado toda uma infância. E a cagada de Wayne Szalinski, o pai de família atrapalhado vivido pelo sempre carismático Rick Moranis, sem dúvida se enquadra nesse quesito.
O cara criou uma máquina encolhedora e por acidente seus filhos (além dos filhos do vizinho) foram atingidos, embarcando numa incrível aventura pelo jardim da casa. Alguns podem até tentar ver nisso uma espécie de metáfora sobre “a gente poder viver a maior das experiências no nosso próprio quintal”, mas o que interessava mesmo ali era ver os moleques cavalgando uma formiga, sendo levados por abelhas e caindo num lago formado pelo xixi do cachorro. Era foda.
Mais um filme que passava mais no Cinema em Casa. Muito antes dos hobbits chegarem ao cinema pra valer, George Lucas produziu esse filme (dirigido por Ron Howard) com um nanico que era claramente inspirado nos personagens de Tolkien. Willow queria ser um feiticeiro. Quando o baixinho encontra o bebê que, de acordo com a profecia, tem o poder de destruir a malvada rainha bruxa Bavmord, ele acaba entrando na aventura que sempre procurou.
O filme é uma aventura de fantasia clássica, com direito a magia, lutas, monstros, romance e um anti-herói badass (nesse caso, o gaiato Madmartingan, de Val Kilmer). Imperdível.
Se tem uma coisa que toda criança quer, independente do sexo, classe social ou lugar onde mora, sem dúvida é crescer. Claro, a gente passa anos da nossa vida vendo os adultos mandando, fazendo “o que querem”. E isso faz bater uma inveja. Uma inveja que nos cega para alguns “detalhes”, como a responsabilidade e outras coisas chatas que somem junto da infância.
Josh Baskin era uma dessas crianças, como todos nós fomos, e numa feira itinerante, pede para um gênio desses de máquina para que virasse adulto. E assim ele acorda como Tom Hanks. E como ele acaba conseguindo emprego numa fábrica de brinquedos, é claro que consegue aproveitar todo o lado divertido de ser adulto. Até namorada o cara arranja. No fim, claro, veio a lição de moral e ele volta ao normal. Mas ninguém lembra disso, e só da sensacional cena do piano de chão.
Esse entra por ser provavelmente o filme que mais passou na história da Sessão da Tarde. É impressionante, todo mundo que sondei antes de fazer esse post citou esse filme, mas ninguém disse que gostava. Era apenas uma história chata de um garoto e uma garota sozinhos em uma ilha deserta, e vão descobrindo a vida e o amor juntos.
Claro, tinha Brooke Shields ninfeta, mas com 6, 7 anos de idade, quem ligava pra isso?
O maior filme de fantasia dos anos 80. Ponto. Isso não é discutível.
Mais um longa que passava não na Sessão da Tarde, mas no Cinema em Casa, História Sem Fim era meio sombrio, e mostrava o mundo de Fantasia sendo invadido pelo Nada. Do lado de dentro desse livro, Atreyu tentava achar o jeito de salvar a Imperatriz Menina e sua terra. Do lado de fora, Bastian lia escondido no sótão de sua escola e aos poucos percebia que aquele livro era diferente e que talvez ele pudesse interferir naquele drama.
Enfim, pra quem já leu o livro, rever o filme pode ser decepcionante. Mas ainda assim, passagens como a da morte do cavalo Artax (a cena mais triste e depressiva já feita para crianças) ou de Atreyu voando no cachorro-dragão Falcor, são inesquecíveis. Clássico dos bons.
Conta Comigo era um filme infantil. Só que um filme infantil sério.
Baseada num conto de Stephen King, a história é sobre 4 amigos que partem em uma viagem pela linha ferroviária para tentar ver o corpo de um adolescente que morreu atropelado por um trem. E entre rodas de histórias, brigas e pequenas aventuras, o filme acaba se revelando uma fábula, onde a moral estava na lealdade e na amizade.
Pode parecer chato assim falando, mas quem viu sempre se lembra com nostalgia de cenas como a história do Bola de Sebo que Gordie conta, ou ainda a angustiante parte do lago de sanguessugas. Filmão.
Uma das grandes trilogias da história do cinema, De Volta Para o Futuro diverte até hoje. E desde aquela época era figurinha fácil na Sessão da Tarde, especialmente o primeiro. Todo mundo se lembra das desventuras de Marty McFly e Doc Brown para voltar a 1985 e ainda consertar a cagada temporal que Marty fez quando evitou que seus pais se conhecessem. E depois do segundo filme, toda criança queria um hoverboard, aquele skate voador.
Dia desses estava rolando na internet uma ilustração engraçadinha, que vocês podem ver abaixo:
Criança é assim, adora imaginar que está vivendo uma grande aventura, que qualquer coisa pode ser tornar um grande perigo. E melhor do que imaginar isso, só mesmo viver essa aventura.
E é o que acontece com o grupo de amigos que estão prestes a ser despejados quando partem em busca do tesouro perdido do pirata Willie Caolho. Eles só não contavam que iam esbarrar no caminho com os criminosos da família Fratelli.
Seja Mickey, Bocão, Data ou o Gordo, todo mundo quis fazer parte desse grupo de amigos tanto quanto Sloth queria chocolate. Aliás, o irmão aberração dos Fratelli é mais um dos motivos desse filme ser inesquecível.
Está aí um filme indiscutível. Duvido que alguém discorde desse primeiro lugar. Afinal, não só foi um dos filmes que mais passou na Sessão da Tarde, como ainda reúne tudo aquilo que os outros citados tem. Tudo que uma criança queria ser, se reúne em uma só pessoa. O homem, o ícone, o mito: Ferris Bueller.
Em Quero Ser Grande, queríamos ser mais velhos, e qual o primeiro estágio do crescimento de uma criança do ser um adolescente, como Ferris. Em Os Goonies, a vontade era de viver uma aventura. E existe aventura maior prum jovem do que matar aula tendo um diretor obcecado e uma irmã chata na sua cola?
Ainda existe aquela teoria que já vimos aqui, de que Ferris seria uma manifestação dos desejos reprimidos do Cameron. Mas isso não importa, e sim que todos nós nos imaginamos dirigindo uma Ferrari, namorando a Mia Sara e cantando Twist And Shout numa parada. E tudo por causa de Ferris Bueller, o maior ídolo infanto-juvenil da nossa geração, e protagonista do filme mais clássico da Sessão da Tarde.
E pra você, qual foi o filme mais clássico da Sessão da Tarde?

A realidade de reformar a sua casa

arealidadedereformarasuacasa A realidade de reformar a sua casa

Contribuição romana

Mais uma delas, desta vez para as redes sociais:
cesar metodo redessociais Contribuição romana
Não é que pegou?

Inteligência para evitar

Ou você vai amagar um…
amorimpossivel Inteligência para evitar
… pro resto da vida.

Killers F.C.

O plantel de um time que estava incompleto. Estava:
killersfc Killers F.C.

Case para iPhone 4 é feito de vários shapes e custa absurdos


Se você ama andar de skate por aí e quer fazer esta paixão sua chegar até a capa que protege seu celular dos mais diversos danos do mundo moderno, pode ser que esta seja a solução, mas também coloque a mão no bolso, pois não é das mais econômicas. A construção destes cases levou um ano e 300 shapes que foram fatiados para gerar o listrado que está na imagem.

Estes acessórios estão à venda no Ebay com o mais barato por US$ 227,50 e indo até US$ 510,00. Segundo os responsáveis pelo produto, metade do dinheiro pago pelo case vai para uma ONG dos EUA, chamada de Oregon Humane Society, que cuida de animais abandonados e encaminha para adoção. Claro que a idéia de doar parte do valor para a ONG é louvável, mas será que um case vale tanto?